Josef Stalin nasceu em Gori (Geórgia) a 21 de Dezembro de 1878 e morreu a 5 de Dezembro de 1953 em Moscovo. Na infância, estudou num colégio religioso em Tbilisi mas na adolescência já participava em actividades revolucionárias contra o regime, acabando preso numa manifestação de protesto. Quando foi libertado, juntou-se a Lenine e mais alguns contestatários do regime, que planeavam a Revolução Russa.
Em 1922, Stalin ascendeu ao posto de secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, um cargo mais técnico do que político, não evitando a oposição de Lenine (chefe de Estado da URSS). Quando este último adoeceu, o poder caiu nas mãos de Stalin. Encarada como uma situação provisória, ninguém contestou esta nomeação. Contudo Stalin não abandonaria a chefia da URSS até à sua morte em 1953.
Em 1928, Stalin iniciou um programa de industrialização intensiva e colectivização da agricultura soviética. Em 1930, criou uma poderosa estrutura militar, mandou prender e deportar os seus opositores, sempre cultivando o culto do chefe através de medidas altamente repressivas, utilizando frequentemente técnicas de tortura.
A 5 de Dezembro de 1953, Stalin morreu de hemorragia cerebral, deixando a URSS como uma potência económica mundial e com o comunismo intrínseco na sociedade russa.
Com o fim da União Soviética, em 1991, foram revelados os relatórios do governo de Stalin, onde constavam três milhões de pessoas mortas durante este período.
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